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Esta é a segunda lição da série “Lutero e a Reforma”
A palavra “santo” costuma ser usada de forma leviana na cultura contemporânea. Alguns aplicam o termo a ideias ou objetos arcaicos ou sagrados de antigas civilizações, enquanto outros o associam a um substantivo como expressão espontânea de temor ou admiração. Infelizmente, o uso leviano desse termo designativo não leva em conta o sentido adequado da expressão. “Santo” se refere apenas ao Deus vivo e verdadeiro e, por extensão, às pessoas e coisas que Ele santifica. Lutero foi perspicaz para compreender esse princípio. Nesta lição, o Dr. Sproul explica a incapacidade de Lutero de conciliar sua culpa com a santidade de Deus através das tradições e práticas da Igreja romana.
Ministério Ligonier
Somos a fraternidade de ensino do Dr. R.C. Sproul. Existimos para proclamar, ensinar e defender a santidade de Deus em toda a sua plenitude para o maior número de pessoas possível. Nossa missão, paixão e propósito é ajudar as pessoas a crescerem em seu conhecimento de Deus e da Sua santidade.
